sábado, fevereiro 25, 2012

O PROGRAMA VIDA MELHOR DO GOVERNO DO ESTADO E DO GOVERNO FEDERAL CHEGA A CHORROCHÓ. É BOM LEMBRAR QUE TODOS OS MUNICIPIO DA BAHIA IRAM PARTICIPAR DESSE PROGRAMA SEM PRECISAR DE INTERVENÇÃO DE POLITICOS.

O programa terá um investimento de R$ 1,2 bilhão e beneficiará, até 2015, cerca de 400
mil famílias das áreas urbana e rural com renda per capita de até meio salário mínimo


050811vidamelhor2Com a presença da presidente Dilma Rousseff e do governador Jaques Wagner, o Governo da Bahia, por meio da Casa Civil, lançou o programa “Vida Melhor – Oportunidade para quem mais precisa”, um investimento de R$ 1,2 bilhão que beneficiará, até 2015, cerca de 400 mil famílias das áreas urbana e rural com renda per capita de até meio salário mínimo. O lançamento aconteceu no Hotel Stella Maris, em Salvador. Cerca de 1.200 convidados participaram, entre representantes de movimentos sociais rurais e urbanos, empresários, prefeitos, parlamentares, autoridades e lideranças políticas.

Para Dilma, o programa Vida Melhor marca um momento importante. “É um programa de inclusão social, que se dedica a criar oportunidades para as pessoas. Quando as pessoas têm oportunidade, elas revelam seus talentos”. A presidenta disse também que a Bahia é um estado parceiro do governo federal. “Esta parceria tem permitido que nós consigamos que a Bahia mude e ocupe, no cenário nacional, o papel que lhe cabe por seu tamanho e por sua população”.
Dilma destacou a sua admiração pela secretária da Casa Civil, Eva Chiavon, que esteve na linha de frente na articulação do programa. "A minha querida companheira ‘Evinha’ fez, de fato, uma apresentação maravilhosa. E eu queria dar, aqui, um testemunho. Eu a vi trabalhando em Brasília e a vejo trabalhando aqui. Nosso companheiro Jaques Wagner teve uma imensa sorte em encontrar uma pessoa da qualidade da ‘Evinha’, me permitam chamar assim a senhora Eva Maria Chiavon”.

Inclusão socioprodutiva

Segundo o governador Jaques Wagner, o Vida Melhor é uma parte do Brasil Sem Miséria, do governo federal, que abriga vários outros programas. “O que eu considero o elemento principal é a inclusão produtiva. Todos os programas de transferência de renda que foram ampliados são importantes, mas todo mundo sabe que a realização do ser humano é colocar comida dentro de casa, fruto do seu trabalho. Para que isso seja possível, é preciso fazer inclusão produtiva”.

Para a secretária da Casa Civil, Eva Chiavon, essa articulação entre o Vida Melhor e o Brasil sem Miséria "demonstra a decisão política do governo federal de ajudar na superação da pobreza na Bahia, que é o estado que tem o maior contingente de pobres do país, em números absolutos”.

Chiavon afirmou que o dinheiro será aplicado em assistência técnica, custeio, compra de equipamentos, sementes, suprindo o que o processo produtivo precisa. “Aí o diferencial, nós vamos contratar e qualificar agentes do desenvolvimento que vão, por meio das Unidades de Inclusão Produtiva, auxiliar e estar à disposição das famílias que querem produzir”. A secretária explicou que este trabalho será realizado em parceria com o Sebrae, empresários e com a sociedade civil organizada.
O público prioritário do ‘Vida Melhor’ será formado por pessoas inscritas no Cadastro Único para Programas Sociais (CadÚnico) do Ministério do Desenvolvimento Social, na faixa etária de 18 a 60 anos. A meta do Governo do Estado, por meio da Casa Civil, em articulações com a União, municípios, universidades, sociedade e diversos parceiros, é a inclusão socioprodutiva e sustentável de pessoas em situação de pobreza e com potencial de trabalho na Bahia, até 2015.

Com informações da Secom/BA

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