A Justiça de Pernambuco condenou, nesta quinta-feira (29), a 18 anos de
prisão o pistoleiro Carlos Robério Pereira, acusado de matar, em 1996, o
auditor fiscal baiano José Raimundo Aras.
O auditor fiscal José Augusto Aras era pai do procurador federal
Vladimir Aras. Ele foi morto a tiros no jardim de sua casa, em Petrolina, em um
crime, que segundo o Ministério Público, foi encomendado pelos empresários
Alcides Alves de Souza, Carlos Alberto Silva Campos e Francisco de Assis Lima.
José Augusto Aras tentava esclarecer fraudes na comercialização de
açúcar, promovido por uma quadrilha que atuava na divisa da Bahia com
Pernambuco, e que sonegava ICMS na venda do produto e ficou conhecida como
“Máfia do Açúcar” na região.
Os empresários acusados pela morte do auditor estavam na lista de
compradores que adquiriam a mercadoria com notas frias.Os mandantes do crime
não foram julgados. Alcides Alves de Souza e Francisco de Assis Lima não
compareceram e alegaram problema de saúde.
A promotoria pediu a prisão preventiva dos réus e sustentou que a
ausência deles no tribunal foi uma estratégia para adiar o julgamento. Porém, o
juiz determinou apenas a prisão de Carlos Alberto Silva Campos e remarcou o
julgamento dos outros acusados. As informações são do Bahia Notícias.
Carlos Alberto Silva Campos, mais conhecido como “chicletão” é primo
legitimo da prefeita eleita de Chorrochó Rita Campos e do ex-prefeito Humberto
Gomes. Segundo informações de algumas pessoas beneficiadas com o programa
social do governo federal, Chicletão foi um dos responsáveis para construção do
conjunto habitacional(casas populares) do povoado da Várzea da Ema município de
Chorrochó, na época Humberto Gomes era prefeito de chorrochó. E ate o dia de hoje, essas casas nunca foram
entregues, e o convenio dessa obra já foram liberados 100% e a população ainda
esta sem a sua moradia.
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