Para o colunista
Kennedy Alencar, com a reeleição de Leonardo Picciani na Câmara, Dilma Rousseff
mantém um aliado no posto que indicará oito dos 65 membros da comissão que
analisará o pedido de abertura de processo de impeachment, mas a oposição ao
governo de quase metade da bancada do PMDB mostra que será difícil aprovar a
recriação da CPMF e a reforma da Previdência; já para Eduardo Cunha, foi uma
grande derrota: “O presidente da Câmara vem se enfraquecendo. Jogou tudo para
derrotar o governo e perdeu uma batalha dentro do seu próprio partido”
A reeleição de Leonardo
Picciani (RJ) para a liderança do PMDB na Câmara é uma vitória importante da
presidente Dilma Rousseff. Mas o placar de 37 a 30 retrata uma conquista
parcial, afirma o colunista Kennedy Alencar.
“Dilma mantém um aliado
no posto que indicará oito dos 65 membros da comissão que analisará o pedido de
abertura de processo de impeachment. Mas a oposição ao governo de quase metade
da bancada do PMDB mostra que será difícil aprovar a recriação da CPMF e a
reforma da Previdência”, diz.
Para Eduardo Cunha, foi
uma grande derrota. “O presidente da Câmara vem se enfraquecendo. Jogou tudo
para derrotar o governo e perdeu uma batalha dentro do seu próprio partido”,
afirma
Kennedy Fonseca/247
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