Nunca votei em nenhum
candidato do PT. Muito menos em Lula. Mas confesso que durante a sua
presidência, fiquei surpreso e por vários momentos cheguei até a admirá-lo. O
que fez pelos menos favorecidos foi elogiável, reconheço. Cheguei a pensar até
que o Brasil se tornaria uma grande nação mundial, sólida e educada politica e
socialmente. A maioria dos brasileiros parecia feliz e ele deixou o poder com
80% de aprovação.
O que ninguém sabia, no
entanto, era que por trás desta aparente tranquilidade e sucesso, havia um
quadrilha organizada e apoiada por ele, agindo nas sombras para surrupiar o
País e as empresas públicas. O tumor maligno já estava instalado e lentamente se
infiltrava nos órgãos, tranformando-se em metástase.
Dilma, um cacto, foi
plantada para levar o plano em frente e seria sua marionete perfeita, quase
humana. Mas o que ele não podia prever é que a marionete não articulava bem e o
Pinóquio acabou fugindo da casa do Gepetto e passou a viver por conta própria.
A história todos conhecem. Tola, temperamental e sem nenhuma sensibilidade
política e no afã de manter-se no poder, exagerou na dose ao financiar
programas que sabia que não seriam suportados pelo tesouro, acabando por levar
o país à bancarrota e ao caos financeiro, político e social. O discurso
sustentado sempre foi o de separação de classes, regiões, cores e gêneros.
Velha política de "Dividir para governar", afastando-se da unidade
nacional que deveria manter os brasileiros unidos para um progresso comum.
Além disso, foi o
grande arquiteto do foro de São Paulo que pretendia implementar a ditadura do
proletariado na América do Sul. Utopia. O Brasil nunca se renderia ao comunismo
e nunca se renderá. Aqui, as pessoas gostam de trabalhar e ser regiamente pagas
por seu trabalho. Que o governo criou programas interessantes, criou sim.
Muitos aproveitados dos governos passados. O que não previu, ou a ansiedade de
poder não deixou ver, é que quem financiaria esses projetos seria a classe
produtiva com seus impostos e empregos. Mas resolveram dividir os ganhos com
empresários corruptos, levando essas empresas a bancar suas contas.
Resultado: Apanhados em
flagrante, a casa caiu, o financiador faliu e tudo o que haviam, em tese, feito
em prol da sociedade foi se perdendo no caminho. Perderam a mão, o respeito e
tudo o que restou foi o Nós, e o Eles.
E agora José?
O dinheiro acabou, a
fonte secou e o Brasil parou. Agora agonizam e chafurdam na lama de suas próprias
torpezas e irresponsabilidades com a república. Esqueceram da ética, da moral e
do principal, da vergonha. Mentem compulsivamente. Dissimulam, fantasiam um
poder que já não têm. Entregam com pompas, obras feitas de ar, e que sabem, não
poderão pagar.
Ao fim, perguntamos:
Quem está dando golpe
em quem?
Instalado o caos pelo
crime e por tudo o que fizeram e o que deixaram de fazer, só nos resta confiar
na última trincheira antes que o pior aconteça: A JUSTIÇA.
Que Deus nos proteja e
que todos os brasileiros vivam em paz.
Joaquim Barbosa.
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