Com atuação em
investigações de destaque no país, como o da morte da menina Isabella Nardoni,
o médico legista George Sanguinetti afirmou na manhã deste domingo (17) que foi
convidado por Claílson Ribeiro, advogado do Colégio Nossa Senhora Auxiliadora,
de Petrolina, a participar das investigações da morte da menina Beatriz
Angélica Mota. Moradora de Juazeiro, a criança foi encontrada morta a facadas
dentro da escola em novembro do ano passado. O crime aconteceu em um depósito
de material esportivo, ao lado de uma quadra onde era realizada uma solenidade
de formatura. “Decorridos mais de sete meses, não se tem autor ou autores,
motivação; não se sabe nem onde a menor foi morta. Seu corpo exangue, foi
encontrado em quarto de guarda de material esportivo, desativado. E em
entrevistas, a autoridade policial e um dos peritos do caso, divulgaram que foi
morta em outro local e colocada lá. Só faltou dizer o local do crime e as
provas técnicas que os levaram a esta conclusão”, afirma Sanguinetti, em uma
postagem no seu perfil no Facebook. Em março deste ano, a Polícia Civil afirmou
ter cinco suspeitos do crime e que investigava a hipótese de o crime ter sido
premeditado. “Exultei com a força tarefa do Ministério Público, para esclarecer
o caso. E espero um pouco mais, por resultados. Só não aceito e lamento é
desejar atribuir culpa a terceiros, inocentes, que nada tem a ver com o crime
hediondo; no caso o Colégio, também vítima da barbaridade. Aceitei convite do
Dr. Clailson Ribeiro, Advogado do Colégio para trabalhar no caso e o mesmo, já
solicitou a Justiça que tenha acesso aos autos, pericias, etc. Quando
autorizado, chego a Petrolina, para trabalhar e não irei voltar sem as
respostas: 1. Quem matou Beatriz? 2. Qual o motivo?”, completou.
BN
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