Um levantamento
realizado pelo instituto Paraná indica que a ex-presidente Dilma Rousseff se
sai bem nas pesquisas eleitorais, caso Lula saia da disputa. A sondagem
acontece justamente com a aproximação do julgamento do ex-presidente petista,
pelo TRF-4, que pode tirá-lo do jogo eleitoral. Caso isso aconteça, o maior
beneficiado seria Jair Bolsonaro, que lidera com 22,6%. Quem aparece logo
atrás, para surpresa de alguns, é Dilma, que seria a candidata mais competitiva
do PT, com 13,4% dos votos. Em seguida aparecem Geraldo Alckmin (8,7%), Ciro
Gomes (7,7%) e Joaquim Barbosa (7,6%).
Com Lula, no entanto, o
jogo muda. O petista segue em primeir, com 29,9 %, seguido de Bolsonaro
(21,1%), Marina Silva (8,6), Alckmin (7,9), Joaquim Barbosa (6,8), Ciro (5,2),
Alvaro Dias (3,5%), Henrique Meirelles (0,9%), Manuela D'Ávila (0,6) e João Amoêdo
(0,3%).
Em um terceiro cenário,
sem Lula e Dilma, o ex-governador da Bahia, Jacques Wagner (PT), aparece entre
os últimos colocados, com 3,9%. Neste caso, Bolsonaro lidera com 23,2% e Marina
fica em segundo, com 14,8%, seguida de Joaquim Barbosa (9,6%), Alckmin (9,5%),
Ciro (8,6%), Alvaro Dias (4,3%), Wagner (3,9%), Henrique Meirelles (1,3%),
Manuela D'Ávila (1,1%) e João Amoêdo (0,4%).
Nesta mesma pesquisa,
também foi avaliada a aprovação da administração do presidente Michel Temer,
que ficou entre 13,3%. De acordo com o levantamento, 82,8% dos entrevistados
desaprovam e 4% não sabem ou não opinaram. No Nordeste a desaprovação sobe para
86,9%, frente a uma aprovação de 9,4%. O número é a menor entre todas as regiões
brasileiras. Temer é mais bem avaliado no Sul do país, tendo uma aprovação de
19,6%.
BN
BN
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