A
vinda do governador de Pernambuco, Eduardo Campos (PSB), causou reboliço no
meio político baiano. Isso porque, tudo indica a disposição do político para
encarar a disputa pela sucessão da presidente Dilma Rousseff (PT) em 2014.
Na Bahia, Campos vai participar de um jantar com empresários baianos. Na avaliação do jornal Tribuna da Bahia, a presença do governador mete medo porque ele é da base aliada de Dilma e pode atrair apoios não só neste grupo como entre partidos de oposição ao governo.
Justamente por esses motivos, é que o governador da Bahia, Jaques Wagner (PT), tenta convencer o aliado a desistir da disputa e integrar a chapa de Dilma à reeleição.
Na Bahia, Campos vai participar de um jantar com empresários baianos. Na avaliação do jornal Tribuna da Bahia, a presença do governador mete medo porque ele é da base aliada de Dilma e pode atrair apoios não só neste grupo como entre partidos de oposição ao governo.
Justamente por esses motivos, é que o governador da Bahia, Jaques Wagner (PT), tenta convencer o aliado a desistir da disputa e integrar a chapa de Dilma à reeleição.
E FALANDO AINDA DE EDUARDO CAMPOS, UM BAIANO FOI A EDUARDO CAMPOS.
A
convite do governador de Pernambuco, Eduardo Campos (PSB), o deputado federal e
presidente do PMDB da Bahia, Lúcio Vieira Lima, almoçou na capital pernambucana
na última segunda-feira (4). Na oportunidade, o parlamentar ouviu as
experiências daquele Estado no combate à seca, a fim de sugerir as mesmas
medidas na Bahia, que passa por uma situação de extrema calamidade.
Na ocasião, o governador afirmou que, além das medidas preventivas para um fenômeno que já era previsível, o Estado investiu em adutoras, cisternas, aguadas, perenização de rios e criou ainda uma bolsa para pequenos produtores rurais que perderam seus rebanhos e lavouras. Além disso, o Governo de Pernambuco já estuda implementar a questão do projeto de recomposição do rebanho dizimado.
"É inadmissível que o Governo da Bahia não busque minimizar este problema, que atinge milhões de baianos pelo interior do Estado. Acredito que a experiência do Governo de Pernambuco pode ajudar a Bahia na tomada de medidas no combate à seca", afirmou o parlamentar.
Ainda no encontro, Lúcio ouviu também a opinião do governador sobre a MP 600/12, da qual é relator, que prevê uma série de regras para aumentar os investimentos públicos em infraestrutura e a oferta de crédito pelas instituições financeiras oficiais.
Na ocasião, o governador afirmou que, além das medidas preventivas para um fenômeno que já era previsível, o Estado investiu em adutoras, cisternas, aguadas, perenização de rios e criou ainda uma bolsa para pequenos produtores rurais que perderam seus rebanhos e lavouras. Além disso, o Governo de Pernambuco já estuda implementar a questão do projeto de recomposição do rebanho dizimado.
"É inadmissível que o Governo da Bahia não busque minimizar este problema, que atinge milhões de baianos pelo interior do Estado. Acredito que a experiência do Governo de Pernambuco pode ajudar a Bahia na tomada de medidas no combate à seca", afirmou o parlamentar.
Ainda no encontro, Lúcio ouviu também a opinião do governador sobre a MP 600/12, da qual é relator, que prevê uma série de regras para aumentar os investimentos públicos em infraestrutura e a oferta de crédito pelas instituições financeiras oficiais.
Fonte:Bocão news
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