As menções ao nome do
ex-governador da Bahia e ministro da Casa Civil, Jaques Wagner, no âmbito da
Lava Jato (veja aqui), encerram um período de "calmaria" para o
Palácio do Planalto. Esta é a avaliação de líderes da oposição e membros do
governo, de acordo com a Folha de S. Paulo. Ainda segundo interlocutores, há um
temor de que as investigações "melem" o nome de Wagner como
"plano B" para concorrer à Presidência da República, em 2018. Dilma
está preocupada com o que tem chamado de "tiroteio seletivo" contra o
ministro, mas tem dito que as notícias não abalam a relação entre os dois nem
criam risco para sua permanência no cargo. Delator da Lava Jato, Cerveró
declarou que a campanha de Wagner ao governo da Bahia em 2006 recebeu dinheiro
desviado da Petrobras.
BN
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