segunda-feira, agosto 10, 2015

DESTINO DA VAQUEJADA SERA VOTADO NA PRÓXIMA QUARTA FEIRA 12.


A vaquejada é uma festa genuinamente brasileira, com uma tradição de mais de 100 anos.

Nos últimos 20 anos veio se modernizando e profissionalizando tornando-se reconhecida como esporte através da Lei Pelé (lei nº 9.615, de 1998), que elevou o peão à categoria de desportista, garantindo a ele benefícios como seguro de vida e ditando regras quanto ao contrato profissional.

Esta lei foi regulamentada pela Lei Federal no 4.495/98, de autoria do deputado Jair Meneghelli (PT-SP), que regulamenta os rodeios (e vaquejada) no País, permitindo o uso de “sedém” e esporas no rodeio.

Esta lei, aprovada pelo Congresso Nacional, equiparou o peão de boiadeiro a atleta profissional, em vigor desde abril de 2001.

Na votação final, foram doze senadores a discursar a favor e três contra (Heloísa Helena, Lauro Campos e Tião Viana). As emendas da senadora Mariana Silva e de Tião Viana, visando coibir a utilização de instrumentos que causem dor e sofrimento aos animais foram rejeitadas. (artigo 4 do PL 4.495/98).


“Venho informar a todos os amigos que o julgamento no STF sobre o futuro da vaquejada será quarta-feira dia 12/08. Para aqueles que achavam que nunca isso iria acontecer, chegou o dia de se decidir o futuro do nosso esporte.
O relator é o ministro Marco Aurélio, trata de uma ação que foi impetrada pelo Procurador geral da republica contra uma lei que foi criada no estado do Ceará que regulamenta a vaquejada, se for reconhecida inconstitucional essa lei, a tendência é apertar o cerco para acabar com a vaquejada, ou seja, não regularizar mais em nenhum outro estado, vamos torcer para ser reconhecida a lei q regulamenta e autoriza nosso esporte”. Disse um vaqueiro nas redes sócias.

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